sexta-feira, 30 de março de 2007

AXÉ

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Conselheira Vera Soares do CNPIR, BabaIorixá e Ialorixá

Durante a 1ª Conferência Nacional, representates das religiões de matriz africana elaboraram um documento, denunciando os preconceitos contra as ações sagradas desenvolvidas nos espaços de religiosidade afro-brasileira (Batuque, Candombé, Catimbó, Culto aos Egunguns, Culto de Ifá, Jurema Sagrada, Quimbanda, Macumba, Tambor-de-Mina, Umbanda e Xangô do Nordeste).

A Profª Vera Triumpho, dos APNs - Agentes de Pastorais Negros, é enfática: “Os cursos de Teologia deveriam contemplar as religiões de matriz africana”. As mulheres são majoritárias nas religiões afro-brasileiras e, graças aos ancestrais, a espiritualidade garantiu a sobrevivência de negros/as brasileiros/as, ao longo dos séculos.

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