Na ocasião, os/as comunicadores/as deram um diagnóstico nacional de como a mídia vem comprometendo a imagem da comunidade negra e de grupos étnicos minoritários, violando os direitos humanos. Temas como o mercado de trabalho, a perseguição às rádios comunitárias, a invisibilidade positiva do negro/a na tevê, a inclusão digital, a demo-cratização da mídia e o futuro da TV Digital, chamaram a atenção do presidente da CIDH.

O jornalista Márcio Alexandre, à esquerda, articulou a reunião com a OEA, no
Hotel Juscelino Kubitschek, em Brasília.
Em 25 de fevereiro, a CIDH criou a Relatoria Especial sobre os Direitos dos Afro-descendentes e contra a Discriminação Racial, passando a recomendar reparações efetivas acerca das violações dos direitos humanos.
(Cidhafrodescendiente@oas.org)
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